terça-feira, 23 de novembro de 2010

TEATRO DE NATAL

Presépio Vivo: Quem eu sou?

Introdução falada pelo narrador
“O presépio é uma mensagem viva de amor, de simplicidade, de esperança... é no amor que aprendemos a perdoar, a chorar e a sorrir, a conviver, a nos conhecer. .. Jesus é a mensagem viva do Natal a nos lembrar que devemos buscar ser simples e humildes de coração, que a felicidade da vida não está nas mesas fartas e na posse do dinheiro, mas na alegria de aprender a servir a Deus e aos homens. Temos o prazer de apresentar pelas nossas crianças do maternal e jardim e as crianças do Ciclo II a mensagem do presépio vivo lembrando que Jesus veio com amor, por amor, nos ensinando o verdadeiro sentido da vida. “


(OUVEM-SE OS GALOS CANTANDO: CÓ, CÓ, RI, CÓ NASCEU, NASCEU!)
-Os galos cantam
A todo o momento
Sempre anunciando
O meu nascimento
(ENTRA MARIA CARREGANDO UM BONECO ENROLADO NUM PANO E ELA COLOCA-O NA MANJEDOURA, SE POSICIONANDO AO LADO)
-Ah! Que lindo, olhem bem
Estou nos braços de Maria
Embalado, sentindo seu coração
Que palpita repleto de emoção.
(ENTRAM AS ESTRELAS E SE POSICIONAM ATRÁS DA MANJEDOURA)
-Em Belém as estrelas
Puseram a brilhar
Querendo aos homens
Logo avisar.
-Nesta pobre estrebaria
Algo vai acontecer
Logo os animaiszinhos
Vão chegando para me ver.
(ENTRAM AS VAQUINHAS)
-A noite é linda
Cheia de encanto
Aparecem as vaquinhas
Por todos os cantos.
(ENTRAM OS CARNEIROS)
-Os carneirinhos também souberam
E vieram logo me visitar
Um perguntou para o outro:
- Quem acaba de chegar?
(ENTRAM OS CAVALINHOS)
-Os cavalinhos rapidinhos
Queriam logo me ver
Quem será esse menino
Iluminado ao nascer?
(ENTRA JOSÉ)
-Vem ali uma pessoa
Todos sabem bem que é
É um homem bom e justo
É o nosso irmão José.
( ENTRAM OS 3 REIS MAGOS)
-Os reis magos chegam
Trazendo-me presentes
Vem prestar sua homenagem
Emocionados e contentes.
-Eu venho ao mundo
Para os meus irmãos ajudar
Com o amor de nosso Pai
Seus caminhos iluminar.
-Eu sou o caminho
Eu sou a verdade
Eu sou a vida,
Quem eu sou?

(NESSE MOMENTO DUAS CRIANÇAS LEVANTAM O QUADRO COM A FIGURA DE JESUS QUE ESTARÁ ESCONDIDA ATRÁS DA “MANJEDOURA” E TODOS NESSE MOMENTO DEVERÃO RESPONDER: JESUS!!!
Fiz máscaras em E.V.A. de vaca, de carneiro, cavalo e galo. A Maria usará um TNT azul claro na cabeça e no corpo e José um TNT marrom com uma faixa amarrada na cintura. Para fazer os trajes, dobra o TNT na altura e faz um rasgo para somente passar a cabeça. Colocaremos uma cadeira que servirá de manjedoura coberta de TNT bege, escondendo a cadeira até o chão e atrás a foto grande de Jesus que será levantada no final.


Idéia tirada do Centro Espírita Celeiro da Paz
Departamento de Infância e Juventude
Maternal e Jardim
Fonte Rose Costa

terça-feira, 16 de novembro de 2010

MUSICA - FESTEJANDO O NATAL




Letra e música: Vilma de Macedo Souza

Quando o Natal vem chegando o mundo fica contente
são tantas as coisas boas
que nascem dentro da gente

Festejar o Natal
do bom menino Jesus
É sentir a felicidade que fazer o bem traduz

Ajudar o necessitado
é natal!
Dar saber, amor e pão
é natal!
Ser feliz com o bem praticado
e naquele que sofre ver sempre um irmão
É natal! É natal!

Festejar o Natal do bom menino Jesus,
É sentir a felicidade que fazer o bem traduz.

Não perder a oportunidade
é natal!
de servir, de aprender, de amar
é natal!
de fazer nossa felicidade da felicidade que podemos dar.
É Natal! É Natal!
É NATAL!






TEATRO DE MASCARAS PARA O NATAL




PERSONAGENS:


boi; burro; cinco crianças; Maria; José; nenêm

CENÁRIO: O presépio de Belém

BOI : (de um lado do palco surge o boi) Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!

BURRO: (do outro lado surge o burro) IIIIIIIIIIiiiiiiiiiiiiiiii...iiiii!

BOI: (chamando) Burro! Ó Burro, você está notando, está sentindo que o ar ficou diferente?

BURRO: (cheirando o ar) é verdade, amigo boi, é verdade... tudo agora cheira tão bem no nosso estábulo. Nunca cheirou assim. (cheira tudo fazendo muito barulho)

BOI: E nunca o céu esteve tão perto e tão estrelado!

BURRO: É verdade, amigo boi, sou mesmo burro... não tinha notado isso antes (olhando o céu)

BOI: Burro...

BURRO: O que é Boi?

BOI: estou muito desconfiado

BURRO: Do que boi?

BOI: (com tom de mistério) Que ele vai nascer aqui...

BURRO: Nem diga isso, boi, não é possível. Na nossa estrebaria ele nunca poderia nascer. Tão suja, tão pobre...

BOI: Só por milagre.

BURRO: Então por que tudo isto? Por que as estrelas estão se portando de maneira diferente?

BOI: E este cheiro de flores..., tão doce...

BURRO: Por que boi, por que?

BOI: Isto não sei... isto é um mistério...

BURRO: (desolado) Que um burro não compreende...

BOI: Burro... vamos arrumar um pouco, fazer uma limpeza, no caso de Ele vir mesmo, tudo deve estar preparado, não acha?

BURRO: Vamos buscar palha bem fofa. E água para o banho.
(Saem os dois e voltam com palha, cada um segurando de um lado e depositam o feixe no cento do palco. Depois afastam-se cada um para um lado do palco. Ouve-se som de sineta. Ilumina-se o palco...)

BOI: Burro, vai acontecer alguma coisa...
(aparece 5 meninos vestidos de branco e arrumam a palha preparando um berço)

BURRO: Ele veio para arrumar...

BOI: Tudo está muito estranho...

BURRO: Só falta acontecer!

BOI: Lá vem Maria, lentamente, carregando o mistério.

BURRO: Como é bela!

BOI: Lá vem José (pausa) Por que escolheram nossa casa? Isso é que não entendo!
(os dois permanecem escondidos enquanto José e Maria entram no estábulo tomando suas posições. Os meninos que arrumaram a manjedoura, posicionam-se em frente ao estábulo e cantam músicas alusivas ao nascimento (Noite Feliz, por exemplo). Luzes mais fortes são acesas sobre o presépio com o nenem no feixe de palha (use uma boneca enrolada numa manta). Os meninos saem do palco e o Boi e o Burro se aproximam devagar.

BOI: Que maravilha!

BURRO: Não se aproxime tanto, boi... o nenê pode se assustar!

BOI: A mãe dele está sorrindo!

BURRO: Está uma noite fria... Boi, aqueça o nenê com seu bafo quente!

BOI: E você, espante essas moscas com seu rabo...

BURRO: (com admiração) Nós dois estamos ligados para sempre ao maior dos mistérios. Nunca imaginei!

BOI: O que você está dizendo?

BURRO: Nada não, boi... Apenas estou contente.
F I M


(Claudimeire – participante sala Evangelize CVDEE)

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

PARA COLORIR

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ANTEVESPERAS DE NATAL


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A família de Aline está reunida para resolver um grande problema!
Quem dá e quem recebe presentes de Natal? Todos devem receber alguma coisa, ninguém pode ficar sem uma lembrança nessa noite!
Palpite vem, palpite vai...
E nenhuma conclusão.
Nesse momento, Duda tem uma idéia, que ele mesmo classificou de genial: Amanhã nos reuniremos à noite e apresentarei uma proposta que considero definitiva. Que proposta será essa?
Qual será a surpresa de Duda?!
E, assim, no dia seguinte e pontualmente, todos se encontraram no mesmo lugar da véspera.
Duda, muito importante, foi logo falando, dirigindo uma pergunta a todos: - Quem de nós estará de aniversário dia 25?
Ninguém respondeu, pois não havia ninguém aniversariando neste dia.
- Então por que vamos dar presentes uns aos outros se não estamos de aniversario?!
-Ah! Já sei – falou Aline. – Acho que é Jesus que está de aniversário pois ouvi dizer que Ele nasceu no dia de Natal.
- Não é bem assim – respondeu-lhe Duda, muito alegre. – O Natal é uma homenagem a Jesus. Ele é o grande homenageado neste dia!
Quem deve ganhar presentes é Ele.
Todos, ao mesmo tempo, perguntaram: - Que vamos dar a Jesus?
-Duda, compenetrado, respondeu: Aí esta minha proposta inovadora. Vamos estudar os principais ensinamentos de Jesus e verificar que presentes podem agradá-lo.
A mãe de Aline prontificou-se a repassar alguns dos ensinamentos de Jesus e os meninos imediatamente começaram a preparar os presentes.
Como seriam esses presentes?
Na árvore, muito linda, iluminada por luzes coloridas os meninos começaram a colocar os seus presentes embrulhados em papel e laços de cores variadas.
O de Duda, o primeiro a ser colocado na bela árvore, era um cartão no qual estava escrito: “Querido Jesus, achei lindas as suas lições: nunca mais terei raiva de ninguém, pois vou perdoar a todos por toda a minha vida”.
Aline,muito emocionada, colocou o seu pacotinho enfeitado com larga fita azul, no qual um cartãozinho, em forma de coração, continha a seguinte mensagem:
“Jesus, você é filho de Deus, como eu, por isso somos irmãos. Mas você sabe muito mais do que eu e é de todos nós. Parabéns, Jesus”.
Joca não ficou atrás e apressou-se a colocar o seu pacotinho na árvore, cada vez mais iluminada, à medida que a noite avançava. Também o seu presente era uma carta. Longa carta na qual, entre tantas coisas, ele dizia: “Que ensinamentos lindos saem de sua boca, Jesus!
Amar o próximo como a nós mesmos.
Que bonito! E aquela história do Bom Samaritano, que tanta gente conhece! Não há nada tão lindo. Muito obrigado, Jesus, e feliz aniversário”.
Foi à vez de Dinah colocar o seu presente.
Era uma cartinha em papel rosa. “Jesus” dizia Dinah na cartinha. “Como não posso visitá-lo pessoalmente, fui em seu nome, visitar um senhor idoso e doente. Fiquei muito feliz e, por isso, estou lhe contando este fato.”
Seguiram-se os presentes para Jesus. Todos os participantes da grande festa colocaram as suas lembranças em caixas coloridas, ao mesmo tempo em que ouviam suave melodia, que não se sabia de onde vinha, mas que enchia os seus corações de muita, muita alegria!

AUTOR: CLARA ARAUJO E CECILIA ROCHA

O NATAL DE SABINA


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O NATAL DE SABINA – INTRODUÇÃO

Você agora vai conhecer Sabina e seu Natal de rua
Sabina
Uma vida sem lua
Quase sem palavras
Entre cores e imagens
Nunca mais você terá um só natal com desamor
Sabina sofrida, desconsolada
Se arrasta na vida
Com trapos e dor
Com força de amor
Palavras poucas
Mas cores muitas
Luzes sem conta
E imagens loucas
Natal sem Sabina
Ah! Nunca mais
Sabina vai conquistar você
Pelo olhar
Pelo coração
Pela mão
Conhecer a história de Sabina
È sofrer
É ver
É também viver
Branco e preto
Cores e flor
Sonhos e luz
E depois
Jesus
Tudo é Sabina
E sua sina
Com vocês
De Francisca Clotilde do livro psicografado por Francisco Cândido Xavier
O NATAL DE SABINA

NARRADOR 1
Natal!... A cidade vibra. Desde muito anoiteceu.
Ouvem-se vozes cantando: Hosanas!... Jesus nasceu!...
Rodam carros apresados, muitos grupos vão à pé...
A alegria em toda parte; traduz esperança e fé.
Enfeites! Guirlandas! Lojas! Cores de todo matiz...
Quantas mães falando em Deus!... Quanta criança feliz!...
Estrelas lembram na altura, alampadarios em flor
Descendo em bandos à Terra, para uma festa de amor.
E m meio de tanto brilho, quase de rastros no solo,
Sabina passa na rua com trapos a tiracolo
Andrajos cobrem-lhe o corpo. Na face desconsolada
Traz ainda o pó viscoso do leito sobra a calçada.
Abeira-se de uma casa, pede pão. Tenho muita fome.
Afirma-se fatigada há dois dias que não come...
SABINA
- Por favor, meu senhor, um pedaço de pão. Tenho muita fome.
Estou sem comer há dois dias!
SENHOR ENRAIVECIDO
- O Hospício fica mais longe. Afaste-se desta casa....
NARRADOR 2
Sabina continua caminhando. Toma outro rumo, pede bolo à padaria.
SABINA
-Moço, me dê um pedaço de bolo, pois estou muito fraca.
RAPAZ DA PADARIA (com ironia)
- Não vê que está na cachaça? Não nota que cambaleia?
Saia daqui, saia agora!... Peça bolo na cadeia!...
NARRADOR 2
- A pobrezinha se arranca procura em travessa ao lado,
Antiga caixa de esgoto num recanto abandonado.
Em torno a cidade brilha, toda envolvida de luz!...
Deitada no chão de pedra, Sabina pensa em Jesus...
NARRADOR 3
- Onde nascera Sabina? Vivia afinal, com quem?
Era inútil perguntar, ninguém sabia ninguém...
Lavava roupa em fazendas, capinava milharais,
Depois ficara doente... Ninguém a queria mais.
Tivera um filho, o Antoninho, que lhe fora apoio à vida
Morrera aos oito de idade, com febre e tosse comprida.
Desde a morte do menino, fazia em tudo supor
Abatida e desgrenhada que enlouquecera de dor...
NARRADOR 4
Era triste, desleixada, andava de deu em deu
Se parava era somente a fim de fitar o céu.
Nessa noite de alegria, embora sem entendê-las
Enfraquecida e cansada, Sabina olhava as estrelas.
Parecia o firmamento um campo da primavera
Onde estaria no alto o filho que Deus lhe dera?
Em lágrimas recordava o Natal de antigamente
O barraco improvisado, o bule de café quente...
Revia a fel de saudade, os sorrisos de Antoninho,
Ao despejar-lhe nas mãos as dádivas do vizinho...
Restara-lhe, unicamente, depois do filhinho morto
Doença, frio, abandono, sofrimento, desconforto...
Nisso alguém lhe surge à frente, homem moço em largo manto,
Por tudo e em tudo irradia incomparável encanto
-JESUS
Sabina, em que pensa triste assim?
Não vê que a cidade inteira é um luminoso jardim?
SABINA
Não, senhor, nada vejo em derredor,
Quando é noite de Natal, meu sofrimento é maior...
JESUS
Que quer você? Dinheiro? Roupas de renda?
Um tanque para lavar, um milharal de fazenda?...
SABINA
Ah! Senhor, se o céu me escutasse agora, nada disso pediria.
Como sempre, rogo em prece, enferma e só como estou,
O filho que Deus me deu e a morte arrebatou.
JESUS
Sua oração foi ouvida
SABINA
Quem ouço?
JESUS
Eu sou Jesus!
(Do manto de Jesus sai Antoninho)
ANTONINHO
Mamãe!
SABINA
Ah! Meu filho!
NARRADOR 2
Encontro, surpresa, benção, jubilo imenso depois...
Sabina beijava o filho. Jesus abraçava os dois!
Naquelas pedras de rua, que a luz do céu banha e doura
Clarões pintavam em prata lembranças da manjedoura.
Logo após os três partiram ouvindo canções ditosas
Em nave feita de estrelas emolduradas de rosas.
(Sabina entra novamente em cena)
Em toda parte as legendas que o mundo nunca esqueceu:
GLÓRIA A DEUS!... PAZ SOBRE A TERRA!...
HOSANAS!... JESUS NASCEU!
(entra em cena a senhora)
NARRADOR 3
No outro dia, cedo ainda uma senhora na estrada,
De longe enxerga Sabina como a dormir, recostada...
A dama quase supõe na pobre que conhecera
Um retrato da alegria numa escultura de cera.
Volta à casa... Traz um caldo, quer saber se a reconforta
Chama Sabina, de leve, mas Sabina estava morta.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

TÉCNICAS PARA CRIANÇAS NÃO ALFABETIZADAS

Crianças de 3 a 6 anos

1– Por o rabo no porquinho - Consiste na criança desenhar o rabinho no porquinho, com os olhos vendados.
Objetivos – desinibição, coordenação motora, despertar para a importância de preservar o corpo. (Temas em que pode ser utilizado – amor aos animais, cuidados com o corpo, ou apenas para descontrair as crianças.)

2 – Olá, coleguinha - Uma criança fica de costas para as outras e, ao comando do evangelizador uma das crianças levanta e diz: - “Olá, coleguinha!”, e a criança que está de costas deverá identificar quem falou.
Objetivos – socialização, integração, reconhecimento dos amigos, educação auditiva. Temas - Respeito aos amigos, Boas maneiras, Importância da Educação, ou para facilitar a integração de novos membros no grupo.

3 – Dramatização livre de historinha - Após contar uma história, pedir para as crianças representá-la, sem interferir, deixando-as combinarem entre si como vão apresentá-la.
Objetivos – integração, fixação de conteúdo, desenvolver a criatividade.
Temas – Serve para qualquer tema, desde que a historinha escolhida tenha vários personagens. É uma forma eficiente de verificar o quanto às crianças apreenderam do conteúdo. Permitindo que as crianças se revezem nos papéis, auxilia na fixação das principais idéias transmitidas. O aspecto “artístico” não precisa ser levado em conta, o que interessa é a espontaneidade das crianças.

4 - Bonequinhos animados - Consiste na utilização de bonequinhos de cartolina com dois furos no lugar onde ficariam as pernas, e que o evangelizador coloca dois dedos para dar movimento aos personagens da historinha. Depois podem ser distribuídos entre as crianças bonequinhos iguais para que as crianças criem as histórias ou reproduzam a história ouvida, enquanto movimentam os bonequinhos.
Objetivos – despertar o interesse, desenvolver a coordenação motora, a criatividade, a integração, fixação do conteúdo.
Tema – Adapta-se a qualquer tema em que a historia escolhida tenha poucos personagens.

5 – Caixinha de areia ou quadro de isopor - Consiste em uma caixa de papelão rasa, cheia de areia, ou de um pedaço de isopor, onde serão colocados os personagens da história, que estarão presos a um palito de dente (em caso de isopor) ou de picolé (no caso de areia).
Objetivos – despertar e manter o interesse e atenção das crianças. Serve para qualquer tema

6 – Desenhando a história. - Enquanto o evangelizador vai contando a história escolhida, vai desenhando no quadro alguns elementos da história. Ao final pede para que as crianças reproduzam ou recriem os desenhos relacionados ao tema.
Objetivos – Despertar e manter o interesse das crianças.
Tema – Adapta-se a qualquer tema. É importante lembrar que o evangelizador não precisa ser um “Leonardo da Vinci”, pois o importante é a mensagem que o desenho passe para as crianças, pois nessa faixa etária as crianças não exigirão obras de arte para compreenderem o conteúdo.

7 – Quando eu chegar em casa

Consiste em transmitir a mensagem desejada através da mímica. O evangelizador começa falando “quando eu chegar em casa vou...” e faz a mímica de, por exemplo, lavar o rosto, enxugar e guardar a toalha (três ações), e pede que as crianças identifiquem o que fará. Em seguida, cada criança falará três coisas que fará ao chegar em casa e as outras deverão descobrir.
Objetivos – Integração, identificação de ações, percepção do próprio corpo, da ação da vontade.
Tema – Pode ser utilizado ao falar em Higiene Pessoal, Valorização do Corpo como instrumento divino.



(Desconheço autoria)




SUGESTÃO DE BRINCADEIRAS




Camaleão

Este jogo necessita de um espaço relativamente plano, delimitado e onde

exista uma parede ou muro. Jogam pelo menos seis crianças.

Coloca-se uma criança (camaleão) junto à parede, virada para ela e de olhos

tapados pelas mãos. As restantes crianças estão colocadas à vontade, a uma

distância de cerca de dez metros. Ao sinal de início do jogo, as crianças

perguntam em coro àquela que está junto da parede: “Camaleão, de que

cor?” . O camaleão responde dizendo uma cor, por exemplo, o azul.

Mal diz a cor, neste exemplo, o azul, o camaleão vira-se e começa a correr

atrás dos colegas, que fogem. Ao fugir, as crianças procuram um objecto da

cor escolhida e tocam nele, a fim de se livrar. Neste caso, o camaleão não as

pode caçar. Só pode caçar aquelas crianças que ainda não se livraram, ou

seja, não tocaram na cor escolhida.

Se o camaleão tocar em alguém antes de se livrar, este passa a ser o novo

camaleão. Se o camaleão não conseguir caçar ninguém, continua nesta

função.

De referir que, quando as crianças fazem a pergunta: “Camaleão, de que

cor?”, e este responde “cor de burro quando foge”, as crianças ficam

quietas, não podendo fugir. Aquela que se mexer perde e passa a ser o novo

camaleão.


O Rei manda

Jogam seis ou mais crianças, num espaço que tenha parede ou muro, embora

estes possam ser substituídos por um risco desenhado no chão.

O rei coloca-se de costas para a parede ou risco e as outras crianças

colocam-se, lado a lado, à sua frente, a uma distância superior a dez metros.

A função do rei é dar ordens que podem variar bastante. As outras crianças

cumprem essas ordens, tentando aproximar-se o mais possível da parede ou

risco onde está o rei. Quem conseguir chegar à parede ou ao risco em

primeiro lugar, será o novo rei.

Ao dar as suas ordens, o Rei deve começar por dizer, “O rei manda...:”. A

título de exemplo pode dizer: “O rei manda...dar dois saltos a pés juntos

para a frente, um salto de gigante para o lado esquerdo, marchar no sítio,

saltitar a pé coxinho para o lado direito, dizer o nome em voz alta, rodopiar

duas vezes”, etc. O professor tem de ter o cuidado de verificar se as

ordens do rei não se tornam demasiado restritivas à aproximação das

crianças ao seu posto.

Coelhos às tocas

Dividir as crianças em dois grupos numericamente iguais. Um grupo constitui

as tocas e o outro os coelhos.

As crianças escolhidas para tocas devem espalhar-se por todo o espaço e

tomar a posição de pé com as pernas afastadas, sem se mexerem. O

professor dá a ordem de correr aos “coelhos” e estes correm por todo o

espaço. À voz de “Coelhos às tocas”, os coelhos põem-se de gatas debaixo

das pernas das tocas. Têm de entrar por detrás das tocas, para evitar

choques.

O professor deverá colocar-se atrás de uma toca qualquer, para que um

coelho fique sem lugar. O coelho que fica sem toca perde um ponto.

Depois de quatro ou cinco jogadas, as crianças trocam de posição. Os

coelhos tomam o lugar das tocas e vice-versa. Ganha a criança com menos

pontos porque ficou menos vezes sem toca.

Cabra- cega

Jogam várias crianças. É necessário um lenço ou pano para amarrar à volta

dos olhos de uma das criança que será a cabra-cega.

As crianças colocam-se de mãos dadas formando uma roda. A cabra- -cega

fica no seu centro da roda, de cócoras e com os olhos tapados com uma

venda.

A seguir inicia-se um diálogo entre as crianças que estão na roda e a Cabracega.

“Cabra-cega, donde vens?”

“Venho da Serra.”

“O que me trazes?”

“Trago bolinhos de canela.”

“Dá-me um!”

“Não dou.”

Então, as crianças que se encontram na roda dizem em coro:

“Gulosa, gulosa, gulosa... “ (repete-se até a Cabra-cega agarrar alguém)

A Cabra-cega levanta-se e tenta apanhar uma criança da roda. Se apanhar

alguém, as crianças calam-se todas e a Cabra-cega tem de adivinhar,

apalpando com as mãos, quem é a (o) colega que apanhou.

Quando acertar, fica esse (a) a ser a Cabra-cega.

Por vezes, nesta variante da roda, as crianças podem estar silenciosas. Mas,

então, a roda não se pode mexer do sítio. Antes de ir à procura de alguém, a

cabra-cega dá três voltas sobre si mesma.

Noutra variante, as crianças espalham-se pelo espaço previamente definido

e que não pode ser muito grande. A cabra-cega, com os olhos tapados, tenta

agarrar uma outra criança qualquer. Todas as crianças se deslocam pelo

espaço e aproximando- se e afastando-se da cabra-cega para a desorientar

com o ruído dos seus deslocamentos enquanto cantam: “Cabra-cega! Cabracega!

Tudo ri, mãos no ar, a apalpar, tactear, por aqui, por ali. Tudo ri!

Cabra-cega! Cabra-cega! Mãos no ar, apalpando, tacteando, por aqui, por ali,

agarrando o ar! Tudo ri...”. Também lhe podem tocar nas costas.

Serpente

As crianças formam duas equipas que se dispõem em fila, agarrando-se uns

aos outros pela cintura, formando uma serpente.

Colocam-se frente a frente as duas serpentes e, à indicação do professor, a

criança da frente de uma equipa terá que tocar na última criança da outra

equipa. Ganha a equipa que tocar em primeiro lugar no último jogador da

outra serpente.













domingo, 7 de novembro de 2010

ALEGRIA




TEMA: Campanha " Tá na Cara": conhecimento de si mesmo alegria
IDADE: 11-12 anos
OBJETIVO: identificar o sentimento da alegria e as causas que fazem esse sentimento Surgir.
INCENTIVAÇÃO: com as caricaturas da aula anterior expostas, pedir que as crianças
identifiquem a carinha que expressa a alegria. Perguntar: O que é alegria? O que os deixam alegres?
DESENVOLVIMENTO: observar as respostas e levar a criança a perceber se esse
sentimento acontece somente com situações materiais ou morais.
Por exemplo: ficamos alegres quando estudamos e tiramos nota 10 numa prova? Se tivéssemos "colado" , o sentimento seria o mesmo?
A alegria maior, verdadeira é aquela que sentimos quando nossa consciência está tranqüila. É o dever cumprido.
A tristeza aparece quando nos afastamos do compromisso.
" Ser alegre " e " estar alegre" é diferente?
" Estar alegre" é um estado de momento. Podemos inibir o "ser alegre" se condicionarmos a alegria a alguns acontecimentos. Ex.: só consigo ficar alegre ou feliz se eu tiver o tênis da moda; só ficarei feliz se eu cair na mesma turma do ano passado; etc. Essa alegria não é verdadeira.
Podemos ser felizes diante da dor? ( colocar figuras com pessoas em situações difíceis, mas com expressões diferentes, umas com fisionomia calma, outras sofridas ); refletir que podemos ser felizes mesmo diante da dor ou dificuldade quando entendemos a razão daquilo e tiramos lições.
Se determinada escolha não foi boa, vamos trabalhar com ela com alegria, vencendo mais fácil a situação. Poe ex.: se fui colocado numa classe diferente , com pessoas que não conheço, a minha alegria, satisfação vai emanar vibrações de tal categoria que pode envolver as pessoas e estas serem atraídas para novas amizades. A alegria do Espírito é uma energia transformadora que desmobiliza vibrações inferiores.
FIXAÇÃO: dobrar uma folha sulfite ao meio; na metade da frente desenhar o seu rosto com expressão alegre e escrever o que o deixa com esse sentimento. ( a metade de trás ficará para outro sentimento a estudar, para no final confeccionar o livrinho)



Beatriz de Almeida Rezende

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

DINÂMICA AUTO ESTIMA

Ser diferente

Zezé, o elefante, estava triste. Ele se achava gordo e desajeitado. Na verdade, queria ser como Filó, a girafa. Porém, ao contar para a amiga girafa seu sonho de ser alto e elegante como ela, descobriu que Filó se achava alta demais, e não gostava de seu pescoço.
Ela contou, então que desejava ser como Lico, o coelho, ágil, veloz. Conversando com Lico, descobriram que ele se considerava frágil demais e, em seus sonhos, via-se forte como Ian, o leão.
Superando o medo que sentiam de Ian, foram procurá-lo, para perguntar como era ser forte, ser o rei da floresta. Mas encontraram Ian triste e solitário. O leão possuía poucos amigos, pois tinha fama de ser furioso, e todos tinham medo de se tornar seu jantar.
Como não conseguiram concluir quem era o melhor bicho, resolveram fazer um concurso para eleger o mais belo da floresta, o animal ideal. E foram procurar Zilá, a coruja, para juntos estabelecerem as regras do campeonato. Zilá era uma estudiosa do comportamento animal, que surpreendeu a todos quando disse:
- Que importa ser o mais belo, o animal ideal? Deus criou cada animal de um jeito especial, com características próprias. E aí está a beleza da criação. Já pensaram se só existissem leões ou borboletas? Zilá também explicou que cada animal tem virtudes próprias, e que o importante é cada um aceitar-se como é, valorizando o que tem de bom e se esforçando para se tornar alguém cada vez melhor, desenvolvendo qualidades como amor, perdão, respeito, amizade.
Zezé, Filó, Lico e Ian pensaram muito no que disse Zilá. E não realizaram o concurso. A partir dessa conversa, Zezé parou de reclamar de seu peso e iniciou um programa de exercícios; Filó aceitou-se como era, alta e magra e deixou de ser fofoqueira; Lico tornou-se mais alegre e satisfeito com a vida e Ian tem se esforçado para ser mais calmo e simpático e fazer novos amigos. Assim, todos colaboram para que a floresta se torne um lugar melhor para se viver.

 É importante gostar de si mesmo? Por quê?
 Cada um tem o corpo físico ideal em cada existência para aprender as coisas que se propôs. Assim, o leão deveria fazer novos amigos, a girafa aprender a não falar mal dos outros, o coelhoa ser mais alegre e se aceitar como era.
 Qual é o animal mais belo? Cada animal tem a sua beleza e importância, juntos compõe a natureza que é perfeita e foi criada por Deus.
 E nós? Nos aceitamos como somos? Ou agimos como os animais da história? Não esperar respostas, pedir que eles reflitam.
 É importante na vida de uma pessoa as atitudes boas que pratica e os sentimentos positivos que desenvolve (como amor, respeito, amizade) e o esforço que faz para superar os defeitos morais que possui (fofoca, mentira, preguiça).
 Devemos sempre nos comparar a nós mesmos (como éramos há algum tempo) e nunca nos compararmos aos outros, pois cada um tem sua caminhada.

ATIVIDADE: fazer um porta-retrato (uma cartolina retangular colorida e outra menor que sirva de suporte, mantendo o porta-retrato em pé). Pedir que cada aluno se desenhe e escreva sentimentos e atitudes positivas que já pratica, valorizando aquilo de bom que cada um já possui. Também pode escrever: Eu sou especial (ou Eu sou legal).