sexta-feira, 19 de março de 2010

PRECE


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Base doutrinária para o evangelizador: Livro dos Espíritos: 479, 658. 666; Evangelho Segundo o Espiritismo: cap. 18,item 6. Cap. 27 e 28 todo; Jesus no lar, Caps 28 e 50

Objetivo: Levar as crianças a entenderem que: A prece é uma forma de comunicação com Deus.É através da prece que nos ligamos ao mundo espiritual, e que a espiritualidade maior vem em nosso auxílio toda vez que nossa prece é proferida com fé, sentimento e respeito.

Atividades iniciais: Canto Prece inicial.

Introdução ao tema: Introduzirei o tema com “a palavra confusa” :escrever no quadro a palavra PRECE com asletras fora de ordem e pedir que as crianças adivinhem qual é a palavra. (R C E P E)Depois da palavra adivinhada, fazer perguntas como: Devemos ter um horário certo para fazermos nossaspreces? Devemos fazer uso da Prece somente para pedirmos algo? Deus atende todos os nossos pedidos? Por que? Desenvolvimento do assunto:O assunto será desenvolvido com o enfoque sobre o telefonePara que serve ?
Há necessidade de estar usando-o toda hora?Quando devemos usá- lo de maneira correta?Você gostaria que alguém ligasse para você toda hora, não observando horários e pedindo para você fazer coisas absurdas?Pois é, o telefone serve de instrumento para conversarmos com as pessoas quando estamos distantes delas. Devemos observar alguns critérios, quando vamos usar essa maneira de comunicar. Falar claramente observar o horário, para não incomodarmos, pois a pessoa pode estar dormindo, trabalhando, fazendo suas refeições. E quando queremos falar com Deus, como fazemos? ( esperar que as crianças digam (que é através da Prece )E quando queremos falar com Deus, como fazemos? ( esperar que as crianças digam que é através da Prece )A Prece serve como um telefone para a gente poder falar com Deus.
Ensinar a música "telefoninho" para as crianças. Cantar com elas.
O telefoninho Letra: autor desconhecido Melodia: Sérgio Santos.

É um telefoninho que vem do coraçãoE forma rapidinho a comunicação ( bis )A gente aqui na terra, tão pequenininho.
Lá do outro lado, Jesus está na linha.Por isto amiguinho, vê se não se esqueceDo telefoninho, que se chama PreceÉ um telefoninho que vem do coraçãoE forma rapidinho a comunicação ( bis )

Depois que elas aprenderem a letra, destacar a Prece como um telefone e que Deus sempre nos ouve, se a nossa ligação for clara, franca e respeitosa.( Deus, ao contrário das pessoas, nos atende a qualquer minuto, mas devemos saber pedir.Devemos falar francamente, com fé e humildade.Não devemos pedir coisas que só satisfazem nossa vaidade.Devemos adquirir o hábito de fazer Prece, mas não podemos nos esquecer que acima da nossa vontade, prevalecea vontade de Deus, pois só Ele sabe o que é bom para nós.Devemos Fazer uma Prece de agradecimento a Deus, quando formos atendido.Todas as preces são boas, desde que feitas com o coração. )

5. Atividade final:Fazer com as crianças um cartaz bem bonito, com o tema que foi trabalhado na aula.

6. Prece final

quarta-feira, 17 de março de 2010

DIFERENÇAS FISICAS - O SAPO QUA QUA

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Confeccionar, através de dobraduras, vários bonecos de mãos dadas. Cada evangelizando deve personalizar os seus bonecos. Lembrar que as mãos dadas representam que juntos, com as nossas diferenças, podemos construir um mundo melhor.





















A CURIOSIDADE DE DÁRIO


DIFERENÇAS FISICAS

Dário é um menino muito curioso e gosta muito de perguntar.
Numa tarde de domingo, Dário e sua mamãe passeavam no parque.
Dário admirava a natureza e as pessoas que estavam a sua volta.
Quando estava brincando no parquinho, reparou as crianças que estavam e perguntou a mamãe:
- Por que aquela menina, no balanço, tem o cabelo tão amarelinho? E aquele menino no escorregador, tem a pele tão branquinha!
- Observe bem as outras crianças, Dário! Veja como são também diferentes!
Dário exclamou surpreso:
- É verdade, mamãe! Todas são diferentes! Umas, têm cabelos enrolados e pretos, outras, tem cabelos amarelos e lisos; olhos azuis e olhos verdes, umas são mais altas que as outras, umas mais magras, outras mais gordinhas. Mamãe, por que somos todos diferentes? Quem nos fez assim, tão diferente?
- Foi nosso Papai do Céu quem nos fez assim!...
- Papai do Céu!
- Sim, filhinho. Deus, nosso Pai do Céu, nos criou assim, dando a cada um de nós um corpo diferente. Com esse corpo podemos fazer muitas coisas: andar, sentar, deitar, pular e, para isto, devemos cuidar dele com carinho.
- Como Deus é bom! – exclamou Dário, que continuou a brincar e a observar as crianças admirando-as e agradecendo a deus pela sua criação.

AULA - PÁSCOA






A LICÃO DA FLORESTA




A Floresta Azul é um lugar muito bonito. Há muitas árvores, grandes e pequenas, flores coloridas por todos os lugares. Lá moram muitos animais mas, ultimamente, quase não se vê ninguém brincando na Floresta ou passeando no lago.

O Leão, Rei da Floresta, um dia saiu para visitar alguns amigos. Logo ele percebeu que seu reino estava triste e que todos pareciam muito ocupados. Chamou sua Ministra Coruja e perguntou o que estava acontecendo.

- Estão todos ocupados, preparando chocolates e ovos para a Páscoa.

O Rei não entendeu, afinal, para ele a Páscoa não era feita apenas de chocolate, mas de união e alegria.

Ele resolveu, fazer uma reunião e chamou todos os animais da Floresta. Vieram todos, incluindo a Dona Onça, Seu Jacaré e a Preguiça, que chegou atrasada, mas veio.

- Meus caros amigos, disse o Rei, acho que estamos esquecendo do verdadeiro significado da Páscoa. Alguém sabe o que comemoramos nesta data?

- Comemoramos o coelhinho com chocolates, disse o Macaco rindo. Mas logo parou, porque Dona Elefanta olhou séria para ele.

- Lembramos o aparecimento de Jesus, em espírito, provando que o espírito continua vivo após a morte do corpo físico, ensinou a Girafa.

- É verdade disse o Rei Leão. Podemos até trocar presentes, mas isso não deve ser o mais importante.

- O que realmente importa é ter atitudes de amor, amizade e paz para com todos - completou a Ministra Coruja.

Todos entenderam que estavam preocupados demais com a festa, com os chocolates e que acabaram esquecendo de conviver com os outros animais e praticar as boas atitudes ensinadas por Jesus.

Naquele ano, a Páscoa na Floresta Azul foi um momento muito especial, sem presentes, mas com muita alegria e amor entre os animais. Jesus, no plano espiritual, que tudo observava, ficou contente porque eles entenderam o significado da Páscoa.

BIS nº 29 - abril de 2001

AULA - PÁSCOA


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Faixa etária: 07/08 anos

Base doutrinária para o Evangelizador: Livro dos Espíritos, Livro dos Médiuns, Evangelho Segundo o Espiritismo.

Objetivo:

Levar a criança a conhecer e compreender o aspecto histórico; e qual a visão que se deva ter em verdade do que as religiões cristãs chamam de Páscoa.

Atividades iniciais: Canto. Prece inicial.

Incentivação Inicial:

Ir puxando questionamentos acerca de:

Vocês ganham ovos de chocolate?
Quando?
Vocês sabem o que é Páscoa? 
O que significa a Páscoa?

Bom, hoje vamos tentar entender o sentido da Páscoa.

Vou contar para vocês a história do Carlinhos, que era um menino muito legal, mas vivia pensando só em ganhar ovos de chocolates.

História de Páscoa 

Carlinhos chegou à escola todo feliz:-Oba! Na próxima semana é o Domingo de Páscoa: Que bom, vou ganhar muitos ovos de chocolate !- Você sabe o que é Páscoa, Carlinhos? - perguntou- lhe a professora.- Bem - disse ele - acho que é o dia em que nós ganhamos ovos de chocolate do coelhinho da Páscoa, não é?- Não, Carlinhos, não é isso não. Vamos ver se nós aprendemos hoje o que é a Páscoa."Há muito tempo, quando só se conheciam as civilizações antigas, os judeus comemoravam a entrada da primavera,pois era uma época em que os campos se enchiam de flores, o pasto ficava verdinho, anunciando que em breve se poderia fazer a colheita dos frutos, cereais, que iriam garantir o alimento para toda população. Nessa época também os rebanhos aumentavam. Nasciam muitos carneiros, ovelhas e outros animais; por isso os pastores comemoravam com muito amor a chegada da primavera e eles davam a esta festa o nome de Páscoa.Muito mais tarde, na época de Jesus, ela teve outro significado para o mundo cristão.Nós sabemos que Cristo, que veio pregar o amor entre as pessoas, não foi compreendido pela maior parte da população e pelos reis da época, motivo pelo qual foi crucificado.Ora,essa crucificação aconteceu na época da Páscoa. Depois de ficar crucificado por três dias, quando foi retirado da cruz, Jesus foi enterrado em um local bem seguro, com uma pedra fechando a entrada deste local, para que o corpo não fosse retirado de lá, durante à noite,por seus amigos. Guardas tomavam conta do lugar, viram à noite que a terra estremeceu e de dentro do lugar onde estava a pedra, Jesus apareceu, conforme havia prometido, que ressurgiria dos mortos, ao 3º dia, provando assim que a vida que Deus nos dá é eterna.Quando souberam, todos os seus amigos ficaram muito felizes, e como era época das festas de Páscoa (ou festa da primavera) deram a esse fato o nome de Páscoa da Ressurreição, que é comemorada todos os anos pelos cristãos por algumas religiões.

Tudo bem professora. Mas o que o coelho e os ovos têm a ver com tudo isso?

Vou tentar explicar, Carlinhos. Como você sabe, o ovo é o símbolo da vida. É através dele que todos os animais nascem e se reproduzem. Você já viu quando a galinha choca como nascem os pintinhos que mais tarde serão galos e galinhas também. Com este símbolo temos a representação da Vida Eterna, que foi como Jesus sempre pregou.- Mas estes ovos que a senhora falou não são de chocolate.- Certo! Você tem toda razão. Acontece que antigamente para comemorar a Páscoa, as pessoas presenteavam ovos verdadeiros de aves cuja casca era pintada com muito carinho para servir de enfeite e lembrança para a pessoa a quem eram ofertados; porém, esses ovos tinham a desvantagem de se quebrarem e se estragarem com facilidade.Com a vinda da era moderna, os homens resolveram comercializar a ideia e assim produziram ovos de Páscoa de chocolate, de açúcar, porcelana, alumínio e outros materiais que serviram para conservar a ideia do ovo, com facilidade e vantagem para comemorar a Páscoa da Ressurreição.

- E o coelho?- Bem, o coelho é o animal que representa o símbolo da fertilidade e que passou a ser o divulgador da notícia da ressurreição do Cristo por ser um animal esperto, rápido e que nos traz sempre a ideia de alegria e felicidade. Assim sendo, juntaram-se as duas figura Coelho + Ovo de chocolate e crianças ficaram felizes no dia da Páscoa, muitas vezes sem saber o significado desse dia.

Tem razão professora - disse Carlinhos - eu mesmo não sabia nada disso e achava que o Domingo de Páscoa era o dia em que o coelhinho vinha trazer ovos para a gente. Agora sei da história, já não vou me importar, se não receber nenhum ovo. Chocolate posso comer qualquer dia, mas a lição da Ressurreição de Jesus é um motivo que devo guardar em meu coração e ficar muito feliz por ter acontecido. Espero que no próximo Domingo de Páscoa eu possa comemorar o amor que Jesus nos ensinou com todas as pessoas que conheço.

Muito bem Carlinhos, porém lembre-se que essa lição é para todos os dias de nossas vidas. Nós devemos amar sempre aos nossos semelhantes. Nos dias de festa, nos dias comuns, nos dias alegres e até nos dias tristes, porque quando respeitamos e amamos as pessoas, nós somos felizes e isso é o que Jesus deseja para todos:

"Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo" .

 Atividade Final: 

Desenhar em uma folha, a metade de um ovo, a parte de baixo. Em outra folha, a outra metade, a de cima, pedir às crianças para colorir bem bonito. Depois pedir que pensem na vida delas. O que precisam fazer renascer dentro delas e no seu di-a-dia (carinho, compreensão, estudo, disciplina, humildade, caridade, etc ) e pedir para escreverem acima da metade de baixo do ovo colorida.A parte de cima do ovo, na outra folha, será recortada e "colada" somente na ponta de cima, em cima da parte debaixo do ovo, ou seja, onde elas escreveram, de forma que possam "abrir" o ovo e ler o que tem dentro.

Obs: Levar fig. sobre o tema, para colorir caso ocorra de alguma criança que não saiba escrever estiver presente.Se as outra quiserem, também receberão.

Prece Final

OBS: A história foi retirada do site da CVDEE (chegou-nos sem menção de autoria ou fonte. Se souber qual seja, por favor, nos informe, a fim de darmos os devidos créditos)

sábado, 13 de março de 2010

EGOISMO

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A questão do egoísmo é muito bem trabalhada neste livro que conta com uma ótima apresentação: em formato grande, colorido e com belas gravuras. Recomendamos que essa história seja dada junto com A Lição do Jabuti, conto do livro O Besouro Casca Dura.

O Jacarezinho egoísta
Era ma vez... Uma lagoa muito bonita. Com bastante água límpida. Ali morava um jacarezinho valente e muito orgulhoso. Vivia muito feliz, nadava naquelas águas claras passando horas refrescando-se. Só que ele era muito egoísta Quando estava na lagoa, ninguém mais lá podia ir, pois o valentão tomava conta de tudo. E assim foi até certo dia, quando não havia água lá na casa de dona Pata. Dona Pata estava triste, pois os três patinhos mais bonitos da cidade não podiam tomar banho e o pior é que eles tinham que ir a festa dos pintinhos amarelos. A mamãe mandou os patinhos à lagoa para se banharem.
Lá se foram eles com seus passos miúdos cantando contentes. Mas, oh! Tristeza.. Lá na lagoa estava o jacarezinho todo valente gritando:
- Que vieram fazer aqui seus malandros?
- Viemos tomar banho, responderam delicadamente os patinhos.
E nesta bonita lagoa é que vocês querem tomar banho? Aqui não é lugar para banhos, seus atrevidos! Disse irritado o jacarezinho. Continuem sujos. Para que Patos querem ficar limpos
- Mas nós vamos à festa dos Pintinhos, e sujos não podemos dançar e nem brincar, insistiram os Patinhos. Não e não, esta lagoa é minha e ninguém pode aqui entrar.
Os Patinhos assustados correram logo para casa. Dona Pata, diante disso, ficou indignada, enchendo-se de coragem foi ver se com boas maneiras, conseguiria convencer o jacarezinho a deixar os seus filhinhos, tomarem banho na lagoa. Por favor, senhor jacaré, meus filhos precisam tomar banho.
- Eles que tomem banho em casa. Ora essa. Por acaso, aqui é banheiro? Retrucou ele com maus modos.
- Meu amigo, escute, por favor: Lá em casa não há água. E os Patinhos precisam ficar bem limpos hoje. Por quê? Para que Pato precisa ficar limpo? Rosnou o valentão. Dona Pata já estava perdendo a paciência, mas continuou bem educada e disse: Os Patinhos trarão doces para o senhor. Qual é o doce que prefere? Continuou dona Pata ainda com paciência.
- Eu não gosto de doce nenhum! Eu não quero nada. Só quero sossego. Não preciso de doces de ninguém. Está ouvindo? Já disse e repito, esta lagoa é só minha e quero que todo mundo saiba disso, ouviu dona Pata? Dona Pata perdeu então a paciência e até se esqueceu de que era bem educada e boazinha. Muito zangada, disse ao jacarezinho egoísta:
- Deixe estar, esta lagoa um dia vai secar, escute bem, esta lagoa um dia vai secar... E foi-se embora muito triste por precisar falar estas coisas tão ruins ao Jacarezinho. Este se acomodou na lagoa e lá ficou para tirar uma soneca. O sol estava quente
O calor dava moleza, mas a água estava gostosa.
Acontece, porém, que lá no alto, lá no céu, mais alto do que voam os passarinhos e passam os aviões barulhentos, está o Papai do Céu. Ele viu e ouviu tudo. Ficou com muita pena dos Patinhos e muito triste com o jacarezinho. Onde já se viu? A lagoa é de todo mundo. O jacarezinho precisava saber disso. Não é bonito ser assim egoísta. Ele devia ser bom e gostar de todo mundo. Então o Pai do Céu, conversou com o Sol, que já vinha de muito tempo, aborrecido com o danado jacaré. Este aqueceu tanto a água da lagoa que ela se foi evaporando, evaporando... e a lagoa, ficou sem uma gota de água, seca, seca...
Quando o jacarezinho viu, estava todo cheio de barro. Será que estou sonhando? Disse desapontado. Ah! Já sei. Dona Pata, disse que a lagoa iria secar.
E secou mesmo. Que infelicidade, meu Deus! Também fui muito egoísta. Perdão, perdão, Papai do Céu, dizia tão aflito que fazia dó. Ele chorou tanto e ficou tão arrependido que o Papai do Céu ficou com pena dele.
Agora eu sei o quanto é ruim a gente ficar sujo e não ter água para o banho. Perdão, perdão Papai do Céu.
Logo depois começou a chover forte e bastante. Choveu tanto que a lagoa ficou novamente cheia de água límpida e gostosa. O jacarezinho todo feliz porque afinal o Papai do Céu o havia perdoado, foi correndo buscar os Patinhos para nadarem. E ainda deu tempo para tomarem bons banhos. E os três Patinhos, muito bonzinhos, trouxeram uma porção de doces gostosos para o jacarezinho que não era mais egoísta.
E nunca mais a lagoa secou, e o jacarezinho continuou sempre bom.

AMOR A FAMILIA





Objetivos:. Destacar a importância da família na vida de cada um e também o respeito a todos de nossa família.
Material Necessário: cartolina de cor clara, canetinha, lápis de cor, filme ‘os incríveis”, notebook para passar o filme.
Desenvolvimento:
* Prece Inicial
Introdução ao tema: Hoje vamos falar sobre nossa família e vamos algumas cenas de um filme sobre família ( exibição do filme “ Os incríveis”)- selecionar algumas cenas: sugestão – cena do jantar (briga dos irmãos, desrespeito, etc), cena da mãe pilotando o avião indo resgatar o pai e recebendo ajuda dos filhos, cena dos filhos na caverna (os 2 se ajudaram para sobreviver, união dos irmãos), cena irmãos fugindo dos agressores (novamente a união e amizade entre irmãos), cena da família toda junta unindo os poderes para se salvar (a união e a importância de cada 1)
Abordar que em nossa casa todos temos alguns poderes “ser amigo”, “ouvir”, “ajudar”, etc
Questionamento oral sobre o filme e as questões por ele abordadas:
- Relacionamento pais e filhos;
- Frustrações - como supera-las.
* Atividade de fixação: agora vamos fazer um cartaz bem bonito com os desenhos da nossa família e se quisermos podemos escrever algo sobre o que nossa família significa para gente!!!

PERDÃO



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Objetivo: despertar nas crianças a necessidade do perdão para o nosso próprio bem e para uma vida mais harmoniosa
Material: história sobre o perdão, 02 batatas: 01 boa e 1 quase podre, 1 mochila e desenho sobre o perdão
Desenvolvimento:
Prece Inicial
Introdução ao tema: Hoje vamos falar sobre o perdão, sobre aceitar as desculpas e também sobre a importancia de se pedir desculpas. Para entendermos melhor vou contar uma história para vocês. (contar a história “A batata’’. Para tornar mais interessante a narrativa levar uma batata boa e uma batata podre, bem como uma mochila - para colocar a batata enquanto conta a história - Interessante, também, que o evangelizador desenhe uma carinha nas batatas, para despertar maior interesse)
Segundo momento: conversar sobe a mensagem da história.

Como agimos? Guardamos mágoa? Sabemos que muitas vezes não é fácil perdoar, mas através da prática cada vez se torna mais fácil.
O que é perdoar de verdade? Esquecer (com o coração) o que aconteceu, compreender a outra pessoa, não guardar mágoas, não desejar mal ao outro.
Perdoar faz bem? Perdoar faz bem para quem perdoa. Não perdoar é guardar lixo no coração. Guardar mágoa é como deixar que um “veneninho” circule no nosso sangue, fazendo mal ao nosso corpo e podendo causar doenças.
Devemos nos vingar? Não devemos querer vingança. Lembrar da lei de causa e efeito, que dá a cada um conforme seus atos.
Perdoar para ser perdoado, conforme diz o Pai Nosso: perdoe as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido.
Importante se colocar no lugar do ofensor. Ele pode estar passando por um momento difícil, com problemas. Quem agride, ofende, machuca, ainda não aprendeu sobre o amor.
Devemos fazer aos outros o que desejamos para nós. Devemos perdoar sempre, que foi o que Jesus quis dizer quando falou que devemos “Perdoar setenta vezes sete vezes”.
Quem perdoa se sente melhor, mais leve, mais tranqüilo, dorme melhor. Perdoar é uma atitude inteligente.

Sugestão de texto para pedir para as cças lerem:
Perdoar: uma atitude inteligente
Perdoar faz bem para quem perdoa, pois quando perdoamos nos sentimos bem e tranqüilos. Quando não perdoamos, ou ficamos magoados, guardamos lixo no coração.

O perdão verdadeiro é o que vem do coração e inclui esquecer a mágoa e não desejar mal ao ofensor. Conforme ensinou Jesus, devemos perdoar setenta vezes sete vezes, ou seja, devemos perdoar sempre e a todas as pessoas.

HISTÓRIA: A batata
Augusta estava muito chateada porque Lívia havia perdido um DVD que levou emprestado. Embora a menina já tivesse pedido desculpas, Augusta não queria brincar com ela. E, para completar, disse que não perdoava e que não queria mais falar no assunto.

A mãe de Augusta, Dona Luísa, não entendia como uma amizade tão antiga e tão bonita poderia acabar, de repente e por um motivo qualquer. Sugeriu então:

- Vamos fazer o seguinte: enquanto você estiver magoada com sua amiga, você vai carregar esta batata pra todo lado. Ela será sua nova amiga.

Augusta concordou, contando que não precisasse desculpar Lívia, pois achava que assim daria uma boa lição na garota. Passou então a carregar a batata pela casa. Quando foi tomar banho, lavou a batata, colocou perfume e até desenhou uma carinha na nova amiga.

No outro dia, antes de ir para a Escola, a mãe perguntou:

- Vai falar hoje com sua amiga Lívia?

- Nem pensar... – respondeu Augusta.

- Então leve a batata para a Escola. – disse firmemente a mãe.

Augusta achou estranho, mas no meio da mochila, ninguém ia perceber. Durante o intervalo, lembrou que Lívia era uma amiga muito legal. Teve vontade de desculpá-la, mas era orgulhosa: achava que estava certa e que a amiga devia sofrer.

No dia seguinte a mãe argumentou que alimentar sentimentos ruins prejudicava somente a quem sentia. Mas nada fazia Augusta mudar de idéia. E, conforme o combinado, enquanto não perdoasse a amiga, carregaria a batatinha.

- Por mim tudo bem – resmungou a menina cheia de mágoa.

Porém, no terceiro dia, a batatinha começou a ter um cheiro esquisito. Perguntaram o que havia na mochila. Augusta desconversou.

- Não dá mais! A batata está cheirando mal! – disse aflita ao chegar em casa.

- Mas foi você quem escolheu carregar mágoa – disse Dona Luísa.

- E o que isso tem a ver com a batata? – quis logo saber.

Então, calmamente, a mãe explicou que a batatinha simbolizava a mágoa que ela sentia pela amiga. E que os sentimentos ruins não faziam mal à Lívia, mas sim à filha, que estava emitindo energias negativas, semelhante à batatinha que cheirava mal.

- Quando apenas dizemos que perdoamos, mas não esquecemos o que nos magoou, é como guardar a batatinha no guarda-roupa... Ficamos guardamos algo que só nos fará mal. Já pensou depois de um mês?

- Nem quero imaginar. Augusta finalmente compreendeu que ódio e mágoa são sentimentos que prejudicam somente a quem os sente.

Depois dessa conversa, Augusta perdoou Lívia e esqueceu completamente o que aconteceu.

Ainda hoje, quando pensa em não perdoar ou guardar mágoa de alguém, lembra logo do cheiro ruim da batata que carregou, e trata logo de perdoar a pessoa e esquecer o fato.